Como é ser mãe ao 14 anos!

Bom, meu nome é Mayara, e vim aqui para falar como é ser mãe aos 14 anos. Ser mãe na adolescência é uma barra difícil de encarar. Lidar com o susto e as responsabilidades antes da hora, não é fácil, mas existem meninas que conseguiram superar todos os obstáculos, e eu sou uma delas.
No começo vou confessar que foi muito difícil por não ter nenhuma experiência. Com o tempo fui percebendo que ninguém nasce pronta para ser mãe, a gente vai aprendendo com o tempo, foi assim comigo. Existem momentos bons, mas também existem momentos difíceis. Para mim um dos momentos difíceis é quando meu filho começa a chorar, por sentir dores insuportáveis, já os momentos bons são muitos, um deles é quando eu começo a conversar com ele, e ele da aquela risada gostosa. Meu filho é a coisa mais importante para mim, é a coisa mais linda que pôde acontecer comigo, é a luz que ilumina todos os meus dias.
Ser mãe me ensinou, que sou mais forte do que pensava, mais dedicada do que imaginava, e mais feliz do que jamais sonhei ser. Penso mais pra frente como que vai ser ele me chamando de mamãe, me dando beijos e abraços e é claro, como toda criança,  bagunçando tudo . Mas eu sei que todo esse esforço vai valer muito apena . Eu amo ser Mãe !!!

                                          

Paródia

Prepara a mente que agora é a hora de ir para escola, estudar os segmentos que são proporcionais, os teoremas de Tales e Pitágoras que nos ensina a matemática que fazem parte da nossa vida.
Prepara se não que pegar exame estude um pouco mais, as retas paralelas são fáceis demais, eu sei.
Meu exército é a matemática, a gente que estudar, se não no final do ano a gente vai reprova.
Prepara a mochila que agora é a hora de ir para casa descansar para no outro dia começar uma nova jornada, na aula de matemática.
Prepara que agora é a hora da professora corrigir, os exercícios, as provas que fazemos durante a aula.
Para não perder sua autoridade ela para a aula pedindo silêncio e começa a explicar tudo novamente.
Prepara
   

Sexualidade

Nós da 8ª 03 juntamente com a 8ª 04 tivemos quatro encontros com os psicólogos do posto da saúde da Ilha da Figueira, em cada encontro tivemos algo diferente.
No primeiro encontro falamos o que as mulheres e os homens fazem, tiramos algumas dúvidas.
No segundo encontro ele respondeu questões que tínhamos escrito em um  papel.
No terceiro encontro, fomos separados, meninas para uma sala e meninos para outra. Nesse dia vimos dois vídeos: um sobre os órgãos internos masculinos e outro feminino. Também colocamos a nossa mão dentro de cinco caixas: na primeira tinha uma bolinha enrrugada, na segunda tinha uma bolinha de isopor com palitos e na terceira, pimenta com vinagre, na quarta um peixe podre e na quinta e última caixa tinha maisena com amido de milho. 
No quarto e último encontro aprendemos como colocar uma camisinha numa banana.
No dia 08 de novembro tivemos a mesa redonda com o professora Marisa. Falamos novamente sobre quanto é impotante a prevenção, tiramos nossas dúvidas e falamos o que nós pensávamos sobre o sexo oposto.
O que entendemos sobre sexualidade é que a gente possa se previnir para não pegar doenças como AIDS entre outras...
As aulas e oficinas foram importantes para todos, pois muitas dúvidas que tínhamos foram esclarecidas. Vimos que na escola podemos nos informar, coisa que não acontece em casa ou na rua, como foi no nosso caso.

Projeto Professor Cooperjovem !

Como vocês sabem, nós estávamos participando do 6º Projeto Professor Cooperjovem...
Nós nos classificamos em 9º lugar no estado de Santa Catarina.
Queremos agradecer a Viacredi, a Samira e principalmente a nossa professora de Língua Portuguesa, Marisa, pois sem ela, sem o seu esforço e dedicação, não conseguiríamos chegar onde conseguimos!
O nosso muito obrigado...
Estamos muito felizes por termos ficado entre os 10 melhores do estado de Santa Catarina.
Lute pelo o que você quer, pois nós te garantimos que um dia você conquistará!
Tome como exemplo o nosso... Lutamos e conseguimos.

Drogas!

As drogas ao longo dos anos vêm causando um certo desconfronto para as famílias. Com o desinteresse familiar, a falta de consientização dos jovens e o policiamento nas cidades, elas vêm de uma forma que infere nas classes sociais.
Nas famílias, o trabalho, a correria no dia a dia, pode interferir no ambiente familiar fazendo com que os pais sejam os últimos a saber e também a perceber o envolvimento dos filhos com a droga. Ás vezes os pais culpam a escola, o estado sem ao mesmo tentar entender que a culpa pode não ser só dos filhos. Pois assim os jovens acham que isso pode ser relaxante, e assim os levam a experimentar. Por isso precisamos da consientização da parte deles de modo que o estado interfira com propaganda, palestras e até mesmo entregar panfletos em todos os lugares que os jovens circulam.
PARA QUE ISSO ACONTEÇA PRECISAMOS DA CONSIENTIZAÇÃO DE TODOS, DO ESTADO E PRINCIPALMENTE DAS FAMÍLIAS!